Determinante de uma matriz

Quando visto no ensino médio, gera muitas dúvidas do porquê estudar tal assunto, mas o determinante é um conceito fundamental da álgebra linear, utilizado para analisar propriedades importantes de matrizes. Este artigo apresenta uma visão geral sobre o que é o determinante, suas principais propriedades e como calcular para matrizes de diferentes ordens.

O que é um determinante?

Chamamos de determinante de uma matriz quadrada A, uma constante associada a matriz A, que é encontrada através de métodos específicos a depender da ordem da matriz. Noutras palavras, o determinante é uma constante que cada matriz possui, que inicialmente parece não ter utilidade, mas pode ser utilizada para verificar se uma matriz possui uma inversa e solucionar sistemas de equações (além de ser usado na geometria analítica para calcular a área de um paralelogramo e o volume de um paralelepípedo). Tomemos uma matriz A genérica:

A=(a1,1a1,2a2,1a2,2)2×2

Representaremos o cálculo do seu determinante com a notação det(A) e colocando barras verticais em torno da matriz.

det(A)=|a1,1a1,2a2,1a2,2|2×2=D

Com D sendo um número qualquer pertencente ao conjunto dos números reais (DR). Mas afinal, como encontramos o valor do determinante? Quanto maior a ordem da matriz, mais trabalhoso é o processo, mas não é um monstro de sete cabeças, como tentarei mostrar ao longo desse documento.

Determinante de uma matriz de 1° ordem

O determinante de uma matriz 1×1 é uma das coisas mais fáceis de calcular, pois o determinante será o único elemento que a matriz tiver.

Exemplo: Calcule o determinante da matriz abaixo.

A=(3)1×1

Sem segredo, o determinante dessa matriz será o próprio elemento 3.

det(A)=|3|1×1=3

Determinante de uma matriz de 2° ordem

Para calcular o determinante de uma matriz 2×2, multiplicamos os elementos da diagonal principal e subtraímos disso o resultado da multiplicação dos elementos da diagonal secundária (lembrando que os elementos da diagonal principal são os que ocupam a mesma posição na linha e na coluna, exemplos: a1,1, a2,2, a3,3 e assim por diante).

det(A)=|a1,1a1,2a2,1a2,2|2×2=a1,1a2,2a1,2a2,1

Pode ter ficado um pouco confusa essa representação genérica do determinante, então, vamos resolver um exercício bem passo a passo para que não haja dúvida.

Exemplo: Calcule o determinante da matriz abaixo.

A=[4253]2×2

Primeiramente, vamos reescrever a matriz com a notação de determinante.

det(A)=|4253|2×2

Então, vamos identificar a diagonal principal da matriz, ela será constituída pelos termos a1,1 e a2,2, ou seja, 4 e 3.

det(A)=|4253|2×2

Calculamos o produto entre eles

43=12

Identificamos agora os termos da diagonal secundária, que serão os elementos 2 e 5.

det(A)=|4253|2×2

Em seguida, efetuamos a multiplicação entre os dois termos.

25=10

Por fim, subtraímos esse segundo resultado do primeiro.

det(A)=|4253|2×2=4325=1210=2

Determinante de uma matriz de 3° ordem (Regra de Sarrus)

O determinante de uma matriz 3×3 é calculado de uma forma parecida com o da matriz 2×2, mas com algumas modificações. Tomando uma matriz de ordem 3 qualquer:

A=(120343011)3×3

Encontraremos seu determinante através da Regra de Sarrus, que baseia-se em duplicarmos as duas primeiras colunas da matriz (já que começamos a calcular o determinante, precisamos escrever a matriz com a notação correta).

det(A)=120123433401101

Em seguida identificamos as três diagonais principais dessa matriz. A primeira será a própria diagonal da matriz 3×3, e as demais serão as diagonais formadas por três elementos que são paralelas a ela, ou seja, as que estiverem ao lado dela.

det(A)=120123433401101

1° Diagonal principal: 1, 4, 1

2° Diagonal principal: 2, 3, 0

3° Diagonal principal: 0, 3, 1

Multiplicamos então os termos das diagonais principais e somamos os resultados das multiplicações. 

141+230+031=4

O próximo passo é identificarmos as diagonais secundárias, que serão a própria diagonal secundária da matriz, e as que estão ao lado dela.

det(A)=120123433401101

1° Diagonal secundária: 0, 4, 0

2° Diagonal secundária: 1, 3, 1

3° Diagonal secundária: 2, 3, 1

E repetimos o mesmo processo que fizemos antes, multiplicamos os termos das diagonais secundárias e somamos os resultados.

040+131+231=9

Para acharmos o determinante da matriz A, subtraímos este último resultado do primeiro.

det(A)=|120343011|=49=5

Resumidamente, a regra de Sarrus consiste em duplicar as duas últimas colunas da matriz, calcular a soma dos produtos dos termos das diagonais principais e subtrair disso a soma dos produtos dos termos das diagonais secundárias. Vamos resolver outro exercício para que possamos assimilar melhor a técnica.

Exemplo: Encontre o valor de x, sabendo que det(A)=2.

A=[311542x+111]3×3

Começamos duplicando as duas primeiras colunas da matriz.

det(A)=3113154254x+111x+11

Identificamos agora os termos das diagonais principais.

det(A)=3113154254x+111x+11

1° Diagonal principal: 3, 4, 1

2° Diagonal principal: 1, 2, x+1

3° Diagonal principal: 1, 5, 1

Calculamos então a soma dos produtos dos elementos das diagonais principais.

341+12(x+1)+151=12+2x+2+5=2x+19

Faremos o mesmo com as diagonais secundárias, identificando-as e calculando a soma dos produtos de seus elementos.

det(A)=3113154254x+111x+11

1° Diagonal secundária: 1, 4, x+1

2° Diagonal secundária: 3, 2, 1

3° Diagonal secundária: 1, 5, 1

14(x+1)+321+151=4x+4+6+5=4x+15

Por fim, sabendo que o determinante da matriz é 4, podemos montar a seguinte equação:

det(A)=|311542x+111|=2x19(4x+15)

2=2x+19(4x+15)

2=2x+194x15

2=2x

x=1

Determinante de uma matriz de 4° ordem (Teorema de Laplace)

A partir da matriz 4×4, o processo de calcular o determinante começa a ficar demorado e trabalhoso, e como é raro professores cobrarem matrizes de ordem 5 ou superior, me limitarei a explicar um último método, chamado: “Teorema de Laplace”, que funciona para matrizes de ordem 4 ou superior (existem outros, mas esse é o mais fácil de entender e utilizar).

Antes de enunciar o Teorema, preciso explicar alguns conceitos iniciais, começando por “Menor complementar”. Chamamos de menor complementar de um elemento, o determinante da matriz formada após retirarmos a linha e coluna às quais o elemento pertence. Tomemos uma matriz 3×3 qualquer:

A=(421102121)3×3

O menor complementar do elemento a1,1 será o determinante da matriz formada após retirarmos a linha 1 e a coluna 1 da matriz A.

D1,1=|0221|=0(22)=4

A simbologia Di,j representa o menor complementar de um elemento qualquer de uma matriz. Vamos agora calcular o menor complementar do termo a2,2, só que passo a passo, começando pela identificação do elemento a2,2.

A=(421102121)3×3

Em seguida, identificamos todos os termos que pertencem à mesma linha e coluna que ele.

A=(421102121)3×3
O menor complementar será o determinante da matriz formada pelos termos que não estão na linha 2 ou coluna 2.
D2,2=|4111|=41(1(1))=5

O outro conceito que precisamos entender antes de irmos para o teorema é o de “Cofator”. Denominamos cofator de um elemento de uma matriz, a constante que segue a seguinte regra:

Ci,j=(1)i+jDi,j

Parece difícil, não é? Mas vamos observar com calma a equação acima, ao elevarmos 1 a algum expoente, ele só pode assumir dois valores: 1 e 1; se o expoente for par, o resultado será 1, e se for ímpar, 1. O menor complementar Di,j já sabemos calcular, então, o cofator de um elemento será o próprio valor do menor complementar ou terá o sinal negativo. O que determinará isso será a posição do elemento. Vamos calcular o cofator do elemento a1,3 da matriz anterior. 

Ci,j=(1)i+jDi,j

C1,3=(1)1+3D1,3=(1)4D1,3=1D1,3=D1,3

O cofator do elemento a1,3 será exatamente o valor do menor complementar dele, então, vamos calcular seu menor complementar.

D1,3=|1012|=12(0(1))=2

Portanto, o cofator C1,3 é igual à 2.

C1,3=D1,3=2

E se quiséssemos calcular o cofator C3,2? Vamos substituir na equação do cofator e descobrir.

Ci,j=(1)i+jDi,j

C3,2=(1)3+2D3,2=(1)5D3,2=1D3,2=D3,2

Então, o cofator será igual ao menor complementar do elemento a3,2, multiplicado por 1.

D2,1=|4112|=[4(2)11]=[9]=9

Uma vez explicados os conceitos de menor complementar e cofator, poderei partir para a explicação do método de resolução de uma matriz 4×4. O teorema de Laplace diz que:”Tomando uma fila (linha ou coluna) qualquer de uma matriz, o determinante dela será igual a soma das multiplicações entre os elementos que pertencem a essa fila e seus cofatores”. Especificando para nosso objeto de estudo, sendo A uma matriz quadrada de ordem 4.

A=[a1,1a1,2a1,3a1,4a2,1a2,2a2,3a2,4a3,1a3,2a3,3a3,4a4,1a4,2a4,3a4,4]4×4

E tomando uma fila qualquer dessa matriz (utilizarei a primeira coluna).

A=[a1,1a1,2a1,3a1,4a2,1a2,2a2,3a2,4a3,1a3,2a3,3a3,4a4,1a4,2a4,3a4,4]4×4

O determinante da matriz A, de acordo com o Teorema de Laplace, será igual à soma dos elementos dessa fila, multiplicados pelos seus cofatores.

a1,1C1,1+a2,1C2,1+a3,1C3,1+a4,1C4,1

Eu avisei que era trabalhoso, mas há uma dica que pode ajudar a diminuir o trabalho: Daremos preferência a escolher uma fila que tenha uma maior quantidade de elementos nulos, pois conseguiremos eliminar alguns dos cálculos, uma vez que zero vezes qualquer coisa é zero.

 

Exemplo: Calcule o determinante da matriz abaixo.

A=[0202313112141520]4×4

Começamos escolhendo uma fila que tenha a maior quantidade de zeros, que é a primeira linha.

A=[0202313112141520]4×4

Vamos montar o cálculo do determinante para vermos quais cofatores precisaremos calcular.

det(A)=a1,1C1,1+a1,2C1,2+a1,3C1,3+a1,4C1,4

det(A)=0C1,1+2C1,2+0C1,3+2C1,4

det(A)=2C1,2+2C1,4

Só precisamos calcular dois cofatores. 

Ci,j=(1)i+jDi,j

C1,2=(1)1+2D1,2=D1,2

C1,4=(1)1+4D1,4=D1,4

Resta apenas calcularmos o menor complementar dos elementos a1,2 e a1,4. Vamos passo a passo, o menor complementar D1,2 será o determinante da matriz formada após eliminarmos a primeira linha e a segunda coluna da matriz A.

D1,2=|331114120|

Como se trata de uma matriz 3×3, utilizaremos a Regra de Sarrus para calcular o determinante.

D1,2=331331141112012=

310+341+112(111+342+310)=11

Calculando o cofator do termo a1,2, teremos:

C1,2=D1,2=(11)=11

Então, calculamos o menor complementar D1,4, que será o determinante da matriz formada após retirarmos a primeira linha e a quarta coluna da matriz A.

D1,4=|313121152|

Iniciaremos agora o processo de calcular o determinante.

D1,2=313311211215215=

322+111+315(321+315+112)=5

Em seguida, calculamos o cofator C1,4.

C1,4=D1,4=5

Por fim, substituiremos os valores encontrados para calcular o determinante da matriz A.

det(A)=2C1,2+2C1,4

det(A)=211+2(5)=2210=12

Propriedades dos determinantes

Quer aprender a calcular alguns determinantes facilmente? Encontrar o determinante de uma matriz com base em outra? Tudo isso e muito mais você encontrará nas propriedades dos determinantes.

Fila nula:

Se pelo menos uma fila da matriz for constituída apenas por elementos nulos, o determinante da matriz será igual à zero.

Exemplo: Calcule o determinante da matriz abaixo.

A=(013311024122012150375508110)5×5
Não precisamos nos preocupar em fazer cálculo algum, pois a primeira coluna dessa matriz está completa por elementos nulos, então, o det(A)=0.

Filas paralelas iguais ou proporcionais:

Se duas filas paralelas (linha com linha, por exemplo) forem iguais ou proporcionais, o determinante da matriz será zero.

Exemplo 1: Calcule o determinante da matriz abaixo.

A=(111024111)3×3

Note que a primeira e terceira linhas são iguais, portanto, o determinante da matriz A é zero.

Exemplo 2: Calcule o determinante da matriz abaixo.

B=(363481120)3×3

Na matriz acima, a segunda coluna possui elementos que são o dobro dos da primeira coluna, isso significa que elas são proporcionais, ou seja, o determinante da matriz B é igual à zero.

Determinante da transposta:

Exemplo: Calcule o determinante da transposta de A.

A=(1020)2×2

Já que o determinante da transposta é igual ao determinante da matriz A, então, nem precisamos encontrar AT, basta calcularmos o determinante de A, que por sua vez é igual à zero, dado que a segunda coluna possui apenas elementos nulos.

det(AT)=0

Troca de filas paralelas:

Dadas duas matrizes A e B, se suas filas paralelas estiverem invertidas, o determinante de uma será igual à menos o determinante da outra.

det(A)=det(B)

Exemplo: Calcule o determinante das matrizes abaixo.

A=(3412)2×2B=(4321)2×2

Note que as colunas da matriz B são as mesmas da matriz A, só que com a posição trocada, a que era primeira coluna se tornou segunda, e a segunda se tornou primeira, então, a propriedade acima citada poderá ser aplicada.

det(A)=det(B)

|3412|=det(B)

64=det(B)

2=det(B)

det(B)=2

Multiplicação de uma fila por uma constante:

Dadas duas matrizes A e B, se duas filas correspondentes forem proporcionais, o determinante de B será igual ao determinante de A vezes a constante de proporcionalidade (número que tiver multiplicado todos os termos da fila correspondente na matriz B, que pode ser qualquer número real), contanto que todos os demais elementos das matrizes sejam iguais.

det(A)=kdet(B)

Exemplo: Calcule o determinante das matrizes abaixo.

A=(111105012)3×3B=(333105012)3×3

Perceba que os termos da primeira linha da matriz B são iguais à 3 vezes os termos da primeira linha da matriz A, portanto, o determinante de B será dado por:

det(B)=3det(A)

Como a matriz A possui elementos menores e positivos, será mais fácil calcular o seu determinante.

A=111111051001201=

102+150+111(100+151+112)=6

Para descobrir o determinante de B, basta substituirmos na equação referente a propriedade.

det(B)=3det(A)

det(B)=3(6)=18

Teorema de Binet

Esse teorema é muito útil, pois nos faz poupar bastante trabalho. Ele diz que quando temos uma multiplicação entre matrizes, o produto de seus determinantes será igual ao determinante da “matriz produto”.

det(A)det(B)=det(AB)

Ao invés de calcularmos a matriz resultante da multiplicação das matrizes, para depois calcularmos o determinantes dela, basta acharmos os determinantes das matrizes individuais.

Exemplo: Calcule o determinante da matriz det(BC).

B=(131π2)2×2C=(0021)2×2

Antes de sair calculando determinantes, vamos analisar a questão, com o conhecimento que já temos. De acordo com o teorema de Binet, podemos calcular o determinante que a questão pediu da seguinte forma:

det(BC)=det(B)det(C)

Utilizando a propriedade da fila nula, conseguimos definir o determinante da matriz C, que será zero, então, sem fazer nenhum cálculo à mais, temos que:

det(BC)=det(B)det(C)=det(B)0=0

Teorema de Jacob

Se somarmos linhas ou colunas de uma matriz, o determinante da matriz resultante será igual, e isso ocorrerá também caso multipliquemos a linha ou coluna que for somada. Tomemos uma matriz A qualquer:

A=(1223)2×2

Seu determinante será 1, como podemos verificar:

det(A)=|1223|=34=1

Se somarmos a linha dois à primeira linha, não alteraremos o determinante (chamarei de B a matriz resultante dessa operação).

B=(1+22+323)2×2=(3523)2×2
Calculando o determinante de B, comprovaremos o que enunciei anteriormente.
 
det(B)=|3523|=910=1
Agora, se multiplicarmos a primeira coluna por 2 e somarmos com a segunda, continuaremos sem alterar o determinante (chamarei essa nova matriz de C).
C=(35+623+4)=(31127)
Por fim, calculamos o determinante da matriz C.
det(C)=|31127|=2122=1

Existência da inversa por determinante

Há um teorema fundamental, que enuncia a seguinte ocorrência: “Uma matriz quadrada A possui inversa (é invertível ou não singular) se e somente se o seu determinante for diferente de zero”. Noutras palavras, caso o determinante de uma matriz for zero, ela não terá uma inversa.

Exemplo: Calcule a inversa da matriz A, caso exista.

A=[1234246856789101112]

Antes de calcularmos a inversa, precisamos saber se ela existe, e podemos fazer isso ao calcularmos o determinante, mas note uma coisa: A primeira e segunda linhas são proporcionais, e de acordo com uma propriedade antes vista, se uma matriz possui duas filas proporcionais, seu determinante é igual à zero. Assim, a matriz A não admite inversa. 

Poderíamos verificar esse fato de outra forma, ao multiplicarmos a primeira linha por 2 e somar com a segunda linha, pois o teorema de Jacob nos garante que o determinante da nova matriz será igual ao determinante da matriz A.

B=[12342+(2)4+(4)6+(6)8+(8)56789101112]=[1234000056789101112]

O determinante da matriz B é zero, pois a segunda linha é formada apenas por elementos nulos, e já que det(A)=det(B), conseguimos concluir que a matriz A não possui inversa, ou seja, ela é uma matriz singular.

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